Parte da Vila de Paredes de Coura, filmada desde o chamado "Penedo das Vistas" no lugar da Cotaleira.
Apresentamos hoje, a letra da Chula de Paredes. Uma cantiga do tipo desgarrada, entre cantador e cantadeira. Ao que se sabe, foi recolhida no lugar de Cabanela na Vila de Paredes de Coura. É cantada e dançada pelo Grupo Etnográfico de Paredes de Coura.
Chula de Paredes
Cantador:
Boa noite, meus senhores,
Boa noite, meus senhores,
Boa noite lhes vou dar.
Boa noite lhes vou dar,
Se os senhores nos deram licença,
A chula “imos” cantar.
Cantadeira:
Ó chula, ó rica chula,
Ó chula, ó rica chula,
Ó chula que eu vou falar.
Ó chula que eu vou falar,
Eu estou aqui á tua beira,
Para contigo cantar.
Cantador:
Para comigo cantar,
Para comigo cantar,
Canta canções da lavoura.
Canta canções da lavoura,
Ó vós que me escutais,
Viva Paredes de Coura.
Cantadeira:
Viva Paredes de Coura,
Viva Paredes de Coura,
Terra do meu pensamento.
Terra do meu pensamento,
A terra onde eu nasci,
Ou será do meu casamento?
Música: Loureiro
Cantada e dançada pelo Grupo Etnográfico de Paredes de Coura. Li algures que foi recolhida na freguesia de Insalde.
I
Loureiro, verde loureiro.
Seco na rama, verde no meio. (bis)
Enganaste a donzela,
Casa com ela, ó cavalheiro. (bis)
II
Se o Loureiro, não tivesse,
Ora no meio, tanta ramada. (bis)
Da minha janela eu via,
Ora os olhos da minha amada. (bis)
Hoje vou falar-lhes de um caso que me indignou profundamente. Um destes dias, ao fim da tarde fui alertado para ir imediatamente fotografar uma cena chocante. Prontamente desloquei-me ao local (depósitos de lixo subterrâneos na Rua de Pereira da Cunha), e deparei-me com algum aparato. Uma viatura de recolha do lixo da Câmara Municipal fazia erguer os depósitos do lixo, só então deu para ver o que ali se passava: um cãozinho atado pelo pescoço, dentro de um saco de farinha plástico, tinha sido atirado para dentro do caixote de lixo! Quem faria tal acto?
Quando tudo parecia crer que o animal não tinha escapado, e que já estava cadáver, eis que ele desperta quando lhe é retirada a corda que o estava a asfixiar.
Logo notou-se que o animal estava bastante debilitado com a queda aquando a entrada no depósito do lixo, e também tinha algumas feridas.
Com muita força de vontade, mas muito deprimido, lá começou a abrir os olhos e a ingerir um pouco de água, mas não sabiamos se ia sobreviver.
Felizmente, um amigo meu de infância, hoje formado em medicina veterinária, prontamente lhe deu assistência, e conseguiu salvar o "Velhinho".
Para além de muitas mordidelas antigas, o Velhinho estava cheio de bichos, e foi necessário administrar-lhe bastante medicação. Mas, graças a Deus, o Velhinho está bem, e encontra-se em casa do Dr. José Eduardo Nogueira, á espera de um novo dono.
Apelo a todos, que divulguem este caso bárbaro, e consigam arranjar um dono para o "Velhinho".
Nesta semana de preparação para a Festa do Folclore, não podia esquecer o meu "Mestre" de concertina, Bento Fernandes Macedo (Vide post anterior a ele dedicado).
Hoje damos início á publicação de letras de músicas dos nossos grupos folclóricos. Começamos com o Marinheiro, ao que sabemos foi recolhido na freguesia de Ferrreira. Esta música é cantada e dançada pelo Grupo Etnográfico de Paredes de Coura.
Eu plantei um pinheirinho
Em cima do teu telhado
Quando o pinheiro der pinhas
Andarei a teu mandado
Quem tem pinheiros tem pinhas
Quem tem pinhas tem pinhões
Quem tem amores tem penas
Que tem penas tem paixões
As ondas do mar são brancas,
No meio são amarelas,
Coitadinho de quem nasce,
P´ra morrer no meio delas.
Eu sou marinheiro
Olaré eu sou
Daquela barquinha
Que se “afundeou”.
Que se “afundeou”,
Deixá-la afundar
Eu sou marinheiro
Das ondas do mar.
Recordando a todos que no próximo domingo se realiza a Festa do Folclore, exibimos hoje um vídeo com uma música interpretada pelo Etnográfico de Paredes de Coura: "Minha Mãe eu quero, eu quero". Pedimos a todos as nossa desculpas pela má qualidade de imagem.
Rio Coura, no Lugar de Casaldate (na zona conhecida como "Praia dos Tesos), freguesia de Parada-Paredes de Coura.
Deputados Rosalina Martins e Jorge Fão; presidente e vice-presidente do Município de Paredes de Coura; presidente, secretária e restantes membros da Assembleia Municipal nos jardins do Palácio de São Bento.
"Merece especial referência o Grupo Folclórico Camponês de Bico, considerado como o agrupamento mais etnográfico de todos aqueles quantos existem no concelho de Paredes de Coura e arredores. O Grupo Camponês nasceu de uma louvável iniciativa da Comissão de Festas do concelho de Paredes de Coura no ano de 1958, que integrou nesse ano, e pela primeira vez, no seu programa o Concurso Folclórico dos Ranchos das aldeias do concelho. Quase todas as freguesias se fizeram representar e duas delas, vizinhas e amigas, apresentara de tal maneira os seus ranchos que, quer pelas suas danças e cantares, quer pelos seus trajes, indumentária antiquíssima, forma pela assistência muito aplaudidos, tendo as exibições dos referidos rancho merecidos ao júri a atribuição dos 1.º e 2.º prémios. Os organizadores dos respectivos ranchos receberam imensas felicitações e por todos lhes foi alvitado para que formassem um agrupamento folclórico, dadas as condições essenciais para tal. E assim, as duas freguesias resolveram, e muito bem, fazer esta união e conseguirem um conjunto folclórico que condignamente as representasse e, mais ainda, o concelho de Paredes de Coura, tão rico em folclore. Foi grande entusiasta deste ajuntamento o ilustre courense Exmo. Senhor Dr. João Vieira de Sequeiros, pois bastava somente que as duas freguesias soubessem o interesse e a vontade de uma das pessoas mais consideradas no concelho, para que tal se realizasse. E, assim os seus actuais e fundadores directores Srs. António Vieira Gomes, António Vilas Boas e António Barbosa Moutinho, trabalharam com tanto entusiasmo, com tanto bairrismo e com tantos sacrifícios morais e materiais, que conseguiram com êxito a fundação em 19 de Março de 1959. Nasceu, assim, o Grupo Folclórico Camponês e foi-lhe posto o nome de Camponês, porque todos os seus elementos trabalham, com ardor, todo o dia nos seus campos, desde que o sol nasce até ao toque das Avé – Marias, entre as serras de Arga, Boalhosa e Corno de Bico. São rapazes e raparigas que durante os seus trabalhos cantam e riem com alegria, honrando condignamente o emblema do Grupo Camponês, que é composto de uma enxada, uma roca e por espigas de milho e centeio.
O Grupo Camponês é composto de 34 elementos, apresentando-se com trajes de gala, dançando assim alguns números, salientando-se que no próprio estrado, à vista do publico, e em menos de dois minutos, mudam de roupa, acabando a exibição com outro traje que também foi muito usado na freguesia de Bico, há mais de 100 anos e que ainda hoje certas pessoas idosas usam. Com as suas danças típicas, castiças, genuínas, coma sua tocata e cantares do campo, o Grupo Camponês apresenta-nos no seu vasto reportório o verdadeiro folclore dos tempos idos. Das suas danças, destacamos «Vira de Roda», pois com os braços levantados, castanholas a repicar freneticamente, pés batidos com ritmo, pares em volteio estonteante e uma voz feminina que vai cantando: «Menina vamos ao vira»… e toda a roda do vira dança este vira de roda, «Até a chinela romper, o sapateiro é pobre, ajudai-o a viver» . É assim, que se canta em Bico este «Vira de Roda». Há outros números que têm recebido muitos aplausos nas suas exibições, como seja, a «Chula de Bico», o «Manuel da Horta», o «Malhão», a «Laurentina», o «Vira da Serra» , a «Serrinha». Este número da Serrinha é um número que satisfaz o mais exigente e os seus cantares já são sobejamente conhecidos pelas suas gravações. Vejamos uma das suas quadras: «Ó serra, serrinha do alto da serra; tu és a mais linda, cá da nossa terra». São estas as quadras de puro sabor folclórico, que os rapazes e rapariga de tez queimada pelos ares serranos, de músculos retesados pelos trabalhos dos campos, cantam e bailam. Abriu o Grupo Camponês, com chave de ouro, a sua primeira exibição em público, pois em Junho, seguinte á sua fundação, após três meses da sua organização, já dotado de bandeira e indumentária próprios, foi convidado pela Comissão das Festas Sanjoaninas da cidade de Braga, para uma concentração de grupos folclóricos, em frente aos Paços do Concelho, a fim de prestarem homenagem a Sua Excelência o Senhor Presidente da República. De tantos grupos e alguns deles já com fama internacional, foram escolhidos pela Comissão das Festas, três grupos para se exibirem, à noite na Avenida Central. Tiveram essa honra os grupos «Dr. Gonçalo Sampaio», o de Paços de Brandão e o «Grupo Folclórico Camponês». Dos três grupos, teve o Grupo Camponês, a honra de ser o único a exibir-se perante Sua Excelência o Presidente da República, Senhor Almirante Américo Tomás, tendo agradado tanto, que Sua Excelência no fim, bem como toda a sua comitiva, cumprimentaram e felicitaram o director – ensaiador Sr. António Vieira Gomes. Ao transpor pela primeira vez as barreiras do Concelho, cooperando numa manifestação em honra ao mais alto Magistrado da Nação, o Grupo Camponês na sua primeira actuação teve a maior honra que um grupo folclórico pode ter. A alegria e o entusiasmo dos componentes e directores, nessa memorável noite, transbordaram dos seus corações. Os presentes, com grande entusiasmo, não deixaram de aplaudir também com alegria, representando esse triunfo um precioso estimulo para os fundadores e componentes. Desde essa data, até então, sucessivos têm sido os êxitos conquistados. A justificá-lo basta citar os comentários que a Imprensa e a Rádio lhe têm dirigido, bem como as gravações a que frequentemente, o seu vastíssimo reportório é submetido. Numerosas são também as actuações em que, brilhantemente, este Grupo Folclórico tem participado, entre as quais destacamos, somente, por falta de espaço, as seguintes: em 13 de Setembro de 1959, em Espinho, onde o Grupo Camponês conquistou o 1.º prémio no certame realizado naquela encantadora praia, tendo-lhe sido atribuída a medalha de prata; as Festas Sanjoaninas de Braga do corrente ano, em que o Grupo Camponês se exibiu durante o banquete oferecido a Sua Excelência o Senhor Presidente da República, no Casino do Bom Jesus, bem como nos Paços da Biblioteca Pública e, à noite, na Avenida Central; em Tui – Espanha, nas festas de S. Telmo, onde foi recebido pelas autoridades espanholas; no II festival de S. Torcato – Guimarães, em que foi classificado em primeiro lugar; no Casino do Bom Jesus, no almoço oferecido à embaixada dos jogos luso – brasileiros, em que a bandeira do Grupo Camponês foi por duas vezes condecorada com galhardetes, uma pelo Presidente da Confederação de Desportos Brasileiros e outra, pelo Presidente do Clube de Regatas do Vasco da Gama, tendo sido tudo filmado para a televisão brasileira; e para terminar, a sua magnifica exibição no VI Festival Folclórico Internacional, de Santa Marta de Portuzelo. Sobre este festival internacional há que salientar os elogios que o Grupo recebeu de três sumidades no folclore nacional e estrangeiro, Exmos. Srs. Dr. Sousa Gomes, Dr. Pedro Homem de Melo e Dr. Sèrre, Presidente da Federação Francesa do Folclore. Todos eles frisaram a categoria do Grupo Camponês e felicitaram os seus directores, afirmando que o Grupo Camponês dentro de pouco tempo terá grande fama internacional. Realmente, enorme popularidade em seu redor muito cedo predominou, o que atesta o seu indiscutível valor, tendo presentemente alguns contractos fechados e outros em estudo, quer para o nosso País, quer para o Estrangeiro. Irrefutavelmente são as características aliadas ao entusiasmo dos componentes, que lhes têm permitido retumbantes êxitos, não se podendo olvidar o nome do seu ensaiador Sr. Vieira Gomes e dos directores Srs. Vilas Boas e António Moutinho, que de um modo altamente bairrista, o melhor do seu esforço têm dispensado em prol do Grupo Folclórico Camponês, classificado já como um dos mais puros do Alto – Minho e dos melhores do País, além de ser um brilhante cartaz das tradições minhotas. Está de parabéns o concelho de Paredes de Coura por ter no Grupo Camponês o mais lídimo intérprete do seu folclore e, todo o courense que se preza, deve sentir-se orgulhoso por ter dentro dos seus muros um Grupo que só prestigia a sua terra, fazendo assim propaganda de terras de Coura, que infelizmente tem andado tão esquecidas e que tanta beleza possui, ou não seja ela conhecida como a Suiça portuguesa. "
Fernando Cândido Gonçalves Pereira
In: Festas e Romarias, Minho e Alto Minho, Número único
especial, Braga, 1960
Nota Pessoal: É com muito prazer, que trago até ao meu blogue um pouco mais de história do folclore courense. Mais satisfeito fico por essas palavras terem sido escritas por um tio-avô meu, courense de gema, bairrista como não havia igual. O meu tio Nando era uma personagem admirável, radicado em Braga, pai de uma extensa prole, tinha um amor por Coura indescritível. Esse amor também estava patente na promoção do Camponês de Bico, agrupamento que esteve sempre no seu coração, até ao fim dos seus dias. Sei, porque me foi transmitido por alguns elementos do grupo de então, que o tio Nando estava sempre a estabelecer contactos para actuações do "Camponês", e que sempre que o Rancho ia Além-Cávado, fazia questão de o acompanhar.
Recordo com saudade, as visitas que nos fazia no Verão, especialmente uma em que permaneceu em nossa casa. Ainda me lembro o tempo que demorava a preparar-se para sair á rua (andava sempre impecável), e de umas alocuções latinas que me transmitiu ("Dominus Vobiscum" e eu lá tinha de responder, para conseguir um rebuçadinho: "Et cum spíritu tuo").
Que saudades Tio!
Equipa Sénior do Grupo Desportivo de Castanheira, que disputará o campeonato distrital da divisão de honra 2007/2008.
Para 7 de Outubro, pelas 15 horas, está aprazado, o primeiro derby concelhio entre o S.C.C. e o G.D.C.
O jogo terá lugar em Castanheira.
Diversão no largo de 5 de Outubro durante o Festival de Paredes de Coura 2007
Já foi pintada no pavimento da rua da Junta de Freguesia (perdão mas não tem outra designação), a sinalização que indica a existência de uma passadeira naquela zona. Por ela muito se bateu o autarca de Paredes, Joaquim Felgueiras Lopes. É caso para dizer: mais vale tarde do que nunca!
Dia 30 de Setembro
16:00 - Desfile dos grupos participantes
16:30 - Festival Folclórico (Largo do Visconde de Mozelos):
Organização: Associação Cultural, Recreativa, Desportiva de Paredes de Coura
Nota Pessoal - É com enorme prazer que comento a última foto aqui reproduzida. Se assitirem a alguma exibição folclórica nacional, não deixaram de reparar na falta de sorrisos, fazendo supor que os participantes estão ali de favor. Admirem o sorriso das personagens na foto, para quem a dança é um prazer!
Neste dia 13 de Setembro, edito a 13.º foto dos Cantinhos da minha freguesia. Seguindo uma sugestão do meu amigo José Vargas, vou também falar das "Alminhas" e sua história. Assim sendo, começo pelas "Alminhas do Zé Carvalho".
No lugar de Testo, situadas na Rua de Acesso ao Taboão e Largo do Cemitério, embutidas no muro do pavilhão de desportos, encontramos as "Alminhas do Zé Carvalho". E porquê este nome, apesar de elas até se situarem próximo do campo santo, e mais facilmente serem chamadas de "Alminhas do Cemitério"? A história é simples: foi essa personagem que mais se empenhou para que as Alminhas fossem construídas nesse local. Sobre o "Zé Carvalho", que tive a honra de conhecer, um dia falarei...
Resta dizer que as Alminhas, foram ali colocadas em 1988, data que aliás está gravada na parte inferior. Em azulejos está reproduzida uma imagem do purgatório, com as Alminhas e Nossa Senhora do Carmo.
"Escolhendo para tema “Os Serões de Antigamente”, a freguesia voltou a estar representada no Cortejo Etnográfico das Festas do Concelho.
Uma vez que a elaboração dos quadros foi entregue às Juntas de Freguesia (que poderiam delegar a incumbência noutra entidade), a autarquia convocou em tempo devido uma reunião de preparação com as colectividades locais. Ao desafio, responderam afirmativamente a Associação Cultural e Desportiva de Lamamá e o Clube de Natação e Cultura, soubemos junto do presidente Joaquim Felgueiras Lopes. Porém, o autarca decidiu alargar a organização a mais cidadãos, o que resultou numa excelente aposta, pois, para além de uma colaboração mais ampla, surgiram novas ideias e mais propostas de trabalho. Não devemos esquecer que o cortejo não é apenas aquilo que se vê no próprio dia, há todo um trabalho preparatório. Assim, foram recriados quadros alusivos a fiadas, bordadeiras, gramada, debulhada, cozinha antiga, bailarico e ainda a encenação do combate a um incêndio, sendo utilizada a antiga bomba braçal dos bombeiros em simultâneo com a ajuda de populares.
Todo o esforço da bem sucedida participação não foi esquecido pela Junta de Freguesia. Com efeito, passadas duas semanas a autarquia ofereceu aos organizadores e participantes um almoço, levado a cabo no salão de festas de N. Sra. da Irijó em Formariz, onde estiveram presentes, par além dos autarcas da freguesia, Pereira Júnior e António Esteves, presidente e vice-presidente da Câmara, respectivamente. Não faltaram igualmente o pároco de Santa Maria de Paredes, padre Eurico, a presidente da Associação de Lamamá, Anabela Felgueiras, e o vereador Manuel Monteiro"
Artigo publicado no Jornal Notícias de Coura, n.º 102
http://www.noticiasdecoura.com/index.php?pag=noticia_detalhes&recordID=2219
A 11 de Setembro de 1932 era inaugurado solenemente o monumento ao Conselheiro Miguel Dantas. Passados 75 anos, não deixo de recordar esse momento.
Consultem no blogue de Jofre de Lima Monteiro Alves, http://couranahistoria.blogs.sapo.pt/, os artigos: Programa dos Festejos da Inauguração do Monumento a Miguel Dantas, Discurso do dr. Bernardo Chouzal e Acta da sessão solene de inauguração do monumento ao Conselheiro Miguel Dantas.
Fontanário Público na Rua do Padre Dr. Narciso Alves da Cunha, no lugar de Subal. Tem inscrita a data de 1895 e as letras O.P. (Obras Públicas). A sua conservação actualmente está a cargo da Junta de Freguesia da Vila de Paredes de Coura.
Uma vez mais, recordo as palavras de Pereira Júnior no discurso de homenagem: "Numa sociedade subjugada pelo hedonismo e por uma cultura exacerbada do individualismo mais feroz, é uma honra prestar homenagem ao espírito do voluntariado solidário, encarnado na pessoa de um bombeiro voluntário, com o historial longo e brilhante do José Manuel Fernandes Braga. Nestes trinta anos de dedicação sem falhas ao voluntariado, percorreu com êxito a escalada que o levou de aspirante a comandante, num percurso que já lhe valeu as maiores condecorações e o reconhecimento dos seus pares. É sempre com satisfação que condecoramos os nossos melhores."
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