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O Clube de Natação e Cultura (CNC) organizou no passado dia 13 de Dezembro, o seu II Festival de Patinagem Artística, sendo que o Natal foi o tema central do espectáculo, como não podia deixar de ser nesta altura do ano.
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Para deleite de miúdos e graúdos, já se encontra colocado no Largo do Visconde de Mozelos (frente aos Paços do Concelho), o tradicional presépio mecânico, brilhantemente construído há mais de uma década pelos funcionários municipais de Paredes de Coura.
Para além das figuras de Belém, também são reproduzidas algumas cenas minhotas de antanho.
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Assim sendo, estão expostos quadros como o moinho à beira-rio, o moleiro a picar a mó, os cavadores, os lenhadores, o engenho de serração da madeira e o carro de bois carregado com madeira, os serradores, a espadelada do linho, e a novidade deste ano: a oficina do ferreiro.
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Numa iniciativa da Câmara Municipal, os principais arruamentos e largos da sede de concelho courense encontram-se ornamentados, desde o passado dia 8 de Dezembro, com iluminação natalícia.
Avenida de Cenon
Rua do 25 de Abril
Rua Tenente-Coronel Cunha Brandão
Centro Cultural
Avenida Cónego Dr. Bernardo Chouzal
Entrada do túnel rodoviário
Largo Visconde de Mozelos
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Rua Conselheiro Miguel Dantas
Caso as condições climatéricas permitam, no próximo dia 31, pelas 22:30 no Largo do Visconde de Mozelos (em caso de chuva no Centro Cultural), terá início a festa de Passagem de Ano com baile a cargo do Grupo Kalhambeke.
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Deixamos uma saudação à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paredes de Coura, pela elaboração do tradicional presépio no exterior do Quartel Dr. Afonso Viana. É um exemplo a seguir por outras colectividades e instituições.
De todas as sobremesas de Natal, as rabanadas de vinho, ou "paridas" nunca faltam na mesa lá de casa. Para as confeccionar basta adicionar ao tradicional pão de peça (de preferência com dois ou mais dias), cortado às fatias, uma mistura de vinho tinto aquecido e mel, podendo às vezes juntar-se um pauzinho de canela para aromatizar.
Quanto ao nome de "paridas", contam-me os de mais idade que, deriva do facto deste doce, em tempos de outrora, ser confeccionado para as senhoras que estavam a amamentar, para assim as fortalecer.
Rua do Conselheiro Miguel Dantas - Anos 50 do Século XX
Rua do Conselheiro Miguel Dantas - Novembro de 2008
Entrevista do Presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura ao Jornal Altominho, edição de 04 de Dezembro de 2008. Trabalho realizado pela jornalista Lúcia Soares Pereira.
“António Pereira Júnior é presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura há 16 anos e em entrevista ao "AltoMinho" fala da evolução do concelho, do seu isolamento ao exterior por causa dos acessos e ainda de outros projectos que gostaria de ver concretizados. Confessa que ainda não tomou uma decisão se vai ou não recandidatar-se e comenta questões relacionadas com a Comunidade Intermunicipal. AltoMinho - A que se deve a evolução do concelho nestes últimos anos? António Pereira Júnior - Deve-se à necessidade que sentimos de criar as infra-estruturas que faltavam no concelho todo, desde completar o abastecimento domiciliário de água, a rede viária municipal e, agora, o saneamento em todas as freguesias do concelho. Para além disso, temos realizado obras de requalificação de alguns espaços nos centros das freguesias para que as pessoas possam encontrar-se e conversar. Na sede do concelho também tivemos necessidade de, em colaboração com os comerciantes da vila, recuperar e requalificar os estabelecimentos comerciais. Requalificamos, ainda, as ruas e largos da vila, não desfazendo as raízes que eram apanágio da nossa vila, mas que com outro mobiliário urbano e com pavimentação das ruas, procuramos dar uma imagem mais arejada e mais moderna. Na área do ambiente, também tivemos a preocupação de procurar criar condições de modo a que as nossas freguesias não fossem estragadas com construções menos próprias e através das escolas tentamos alertar para a necessidade de defesa do ambiente, mantendo o concelho de Paredes de Coura com esta qualidade de vida e qualidade ambiental que foi legada pelos nossos antepassados. Em termos económicos também procuramos que houvesse algum desenvolvimento, apesar de sermos um concelho de interior, onde tudo passa ao lado. A A3 passa aqui no nosso concelho, mas a sede do concelho não está ligada a essa via, faltando construir 12 quilómetros de uma via rápida que nos ajudará a trazer as pessoas, mais do que as levar para fora. AM - Tem sido recorrente ouvir dizer que Paredes de Coura está isolada devido aos acessos. APJ - O problema de Paredes de Coura são os acessos, a nível nacional, pois no que respeita à rede viária municipal pede meças a qualquer concelho do distrito. Qualquer cidadão courense que more numa das freguesias do concelho acede rápido e facilmente à vila. Quanto aos acessos exteriores, que são da responsabilidade do Estado, andamos há mais de 12 anos a pedir que nos façam essa ligação à Auto-Estrada, que passa no nosso concelho, mas que não nos serve. Por mais que a gente se esforce, mostrando a necessidade dessa via para conseguirmos um desenvolvimento mais rápido, não conseguimos fazer com que os governantes olhem para nós com olhos de ver. Somos poucos e em termos eleitorais não somos importantes e, quando assim é, deixa-se ficar para trás. AM - Considera, então, que o facto de não conseguirem a construção desse acesso tem a ver com o factor de ser um concelho pequeno? APJ - Tem. A nossa luta não tem sido uma luta partidária, tem sido uma luta contra a forma como o Estado funciona. Não temos conseguido que olhem para nós. Pedimos que nos dêem essa hipótese de nos desenvolvermos mais rapidamente. Essa via rápida trazer-nos-ia aquela população do outro lado da fronteira, que são três milhões de habitantes espanhóis, com um nível de vida superior ao nosso e que é um povo que gosta de passear e passa por todo o distrito, mas não chega a Paredes de Coura. Por mais esforços que se façam para projectar a imagem do concelho e projectar com espectáculos de impacto nacional e internacional, como o Festival Paredes de Coura, que também já faz parte do calendário dos espanhóis, não conseguimos trazer muita gente durante o ano. Também temos a Feira Mostra, que está a ultrapassar as nossas fronteiras, e tem muito a ver connosco, com a nossa maneira de ser. É uma feirinha que fazemos e a juventude acorre em grande número e diverte-se. Os espanhóis também começaram a descobrir isso. Temos feito um esforço muito forte para localizarmos o nosso concelho no mapa, internacionalmente, mas as acessibilidades penalizam-nos fortemente. AM - Que políticas têm sido desenvolvidas na área social? APJ - Em termos de desenvolvimento social, temos tido uma política muito forte de acção social de modo a podermos chegar a todos os idosos no nosso concelho. E são muitos. A nossa população está cada vez mais envelhecida e mais dependente. Nós temos obrigação de acudir essas pessoas, que deixam de satisfazer as suas próprias necessidades e começam a abandonar-se a si mesmas. Criámos ou ajudamos a criar nas freguesias estruturas físicas onde os idosos se possam encontrar, como Centros de Dia e Centros de Noite. Recuperámos também habitações que estão degradadas para que os idosos tenham melhor qualidade habitacional. Gostaria que o concelho estivesse muito melhor, mas para isso só uma varinha mágica ou então muito dinheiro para podermos fazer tudo aquilo que ainda é necessário, para que nós, como terra, consigamos atingir um patamar que gostaria que atingíssemos. AM - A criação dos dois pólos industriais foi uma aposta da Câmara Municipal? APJ - Sim, já de há alguns anos a esta parte. Criámos, numa primeira oportunidade, um pólo na freguesia de Castanheira e antes mesmo de esse pólo ser preenchido criámos um outro na freguesia de Formariz, que começa a ficar preenchido com outras indústrias, o que quer dizer que, nesta altura, temos perto de 700 postos de trabalho criados. Num escalão etário dos 18 aos 25 anos não temos desemprego. Onde se nota mais desemprego, e não é muito incidente, é no escalão etário a partir dos 35, porque os empresários não gostam de empregar gente com essa idade. Os ordenados que aqui se pagam ainda são muito pequenos e não captam a atenção da nossa juventude, sendo que muitos saem daqui, até para a vizinha Espanha, procurando outras condições. Temos também procurado ajudar os jovens na qualificação das suas formações quer em termos de formação profissional, quer em termos de formação académica. Desde o nascimento das crianças até que entram no mundo do trabalho apoiamos. Relativamente a creches, o nosso concelho já tem uma cobertura na ordem de 35 por cento. No próximo ano, vamos ter mais duas creches o que dá um atendimento superior a 60 por cento. Neste momento estamos a ajudar muitos jovens que estão a estudar nas universidades e sabemos que ao fazê-lo estamos a ajudá-los a encontrar o caminho de saída do concelho, porque não temos emprego de qualidade para eles, que o têm de procurar noutro lado. É um fado que temos de cumprir. Não podemos deixar de qualificar a nossa juventude só porque os queremos prender. Pode ser que vencendo na vida se lembrem da terra deles. AM - Que imagem tem do concelho? APJ - A imagem que tenho da terra é realmente de um concelho pobre, pequeno, com envelhecimento da população preocupante. A taxa de natalidade está a começar a subir, mas a taxa de mortalidade é também muito acentuada. AM - Há algum projecto que gostaria de ver concretizado até ao final do mandato? APJ - Num concelho como o de Paredes de Coura, e que sofreu atrasos durante muitos anos, as necessidades são enormes, desde logo nas estruturas básicas. Atacaram-se os problemas por prioridades que eram precisamente essas e, agora, criadas essas estruturas, estamos numa fase de levar o saneamento básico a todas as freguesias, o que é uma obra megalómana para o Orçamento da Câmara. Além do custo, a execução dessas obras obriga a escavacar todas as estradas que depois precisam de ser recuperadas. É um trabalho gigantesco que demora alguns anos a ser concretizado, já que o Orçamento da Câmara, só por si, não consegue valer de modo a que as obras se possam realizar mais depressa. Espero, neste ano que falta, lançar a concurso as cinco freguesias que faltam das 21 que o concelho tem. Apesar de só faltar um ano para o fim do mandato temos a preocupação das acessibilidades exteriores ao concelho. Temos feito um trabalho insano nessa área, mobilizando a atenção dos nossos governantes através de acções em que têm entrado todos os presidentes de Câmara do distrito. Nós, os dez, já fomos três vezes a Lisboa para tentar sensibilizar o Ministros das Obras Púbicas e o primeiro-ministro para a necessidade de fazerem esta ligação a Paredes de Coura. AM - Os restantes presidentes estão solidários com Paredes de Coura? APJ - Todos. Aliás, dizem todos que a primeira necessidade em termos de rede viária é a ligação de Paredes de Coura ao nó da Auto-Estrada e, no entanto, há outras necessidades que também são importantes como a recuperação da EN13 que liga Viana do Castelo a Valença e também a conclusão do IC1, chegando a Valença, porque a Espanha está do outro lado e também está a ser construída uma Plataforma em Valença, que vai criar centenas de postos de trabalho e é necessária uma rede viária mais desimpedida do que a existente. Mais do que isso, o TGV vai parar em Valença, onde vai existir uma estação para passageiros e mercadorias. No entanto, na opinião dos autarcas do distrito, estas necessidades não se sobrepõem à necessidade da ligação de Paredes de Coura à A3. Estou convencido de que para o ano o ministro venha anunciar o início do concurso ou o lançamento dessa obra. Mas como já tem prometido tantas vezes e andamos há mais de dez anos nisto, já estou a ficar um pouco céptico nessa matéria. AM - Para quando a construção da nova Biblioteca Municipal? APJ - A biblioteca existente já tem muitos anos e não tem condições. Está completamente ultrapassada e há mais de dez anos que vínhamos a elaborar um projecto para a instalação da biblioteca em condições mais modernas e onde existisse também valências de fonoteca, videoteca, sala para as crianças poderem brincar, entre outras. Queremos uma biblioteca mais moderna e virada para as necessidades da população estudantil. Candidatamo-nos a financiamentos para fazer essa Biblioteca, o projecto, que consistia no aproveitamento do antigo edifício escolar primário da sede do concelho, andou de um lado para o outro, durante mais de dez anos, para ser aprovado. Era um projecto muito lindo e muito moderno, há dez anos, e foi aprovado agora. Queríamos colocar a obra a concurso, mas também não nos deixam, porque não há dinheiro para nos pagarem o financiamento. Pedimos que, pelo menos, nos deixem avançar com a obra e que paguem a comparticipação depois. Não andamos a nadar em dinheiro, pelo contrário, temos dificuldades financeiras e de tesouraria assustadoras, mas eu com o visto do Instituto da Biblioteca e do Ministério da Cultura era capaz de poder acorrer a fundos comunitários para comparticipar aquilo que eles não comparticipam. Mas sem o visto não consigo fazer nada. Estou atado de pés e mãos à espera que alguém no ministério se lembre de ter a boa vontade de nos deixar abrir concurso e começar a obra. Portanto, ainda não sei quando vai iniciar a obra, que já devia estar feita. AM - Sente-se frustrado de alguma maneira por estas questões dos acessos e da biblioteca? APJ - Não me sinto frustrado, sinto-me triste. Mas nunca deitei a toalha ao chão e espero, no tempo que me falta, não o fazer. Nunca desisto, porque eu vim para aqui com espírito de missão, para trabalhar. Gosto muito da minha terra e de a desenvolver. A verdade é que às vezes estas contrariedades entristecem-nos e desanimam-nos. Mas no dia seguinte lá reanimamos e voltamos a percorrer o mesmo caminho, a ver se conseguimos levar a carta a Garcia. Estou convencido que o iremos fazer, mas depois de muito tempo, de muito trabalho e muitas canseiras, que vão desgastando o nosso sistema nervoso e o da população. AM - Pensa numa recandidatura nas próximas eleições? APJ - Nesta altura toda a gente pensa nas eleições que vêm e eu não fujo à regra e nem posso fugir, até porque já fui convidado pela Comissão Política do PS de Paredes de Coura para me recandidatar. Mas estas coisas têm sempre um tempo certo e eu entendo que ainda não é esse tempo. Estamos a uma distância de quase um ano das próximas eleições e pode sempre acontecer qualquer coisa e eu ainda não respondi à Comissão Política. Eles sabem da minha ideia que é a de tentar arranjar um outro candidato e eu passar o testemunho. A verdade é que ainda não conseguimos entendermo-nos nessa matéria. Ainda não me decidi sobre o assunto e queria que a decisão quando fosse tomada fosse de harmonia com a Comissão Política do PS. AM -O que pensa da posição de Viana do Castelo em não querer aderir à Comunidade Intermunicipal? APJ - Penso que é uma posição que tem um cunho extremamente importante em termos de satisfação pessoal. Penso que politicamente não se justifica que Viana do Castelo não esteja na Comunidade, desde logo porque é a capital de distrito. Nós, os nove, respeitamos isso e colocamos a sede da CIM em Viana do Castelo, quando poderia ser em Paredes de Coura, como se chegou a sugerir. Gostaríamos que a capital de distrito também estivesse connosco nesta fase do QREN. Não foi possível, porque, para mim, há interesses pessoais e políticos nesta matéria e a questão que se coloca é que são dois políticos do Partido Socialista, Rui Solheiro e Defensor Moura. Acho que não se justifica, como também não se justifica colocar os vianenses uns contra os outros nesta questão do referendo. AM - O referendo não faz sentido? APJ - Não faz sentido nenhum. Não tinha de haver referendo. Viana do Castelo tinha de estar neste processo como nós estamos e os outros Municípios. O que está em jogo é a contratualização de fundos comunitários, de 70 milhões de euros que têm de ser repartidos por aqueles que fazem parte da CIM. Viana do Castelo, mesmo que possa acorrer, como nós, a outros fundos comunitários, fora da contratualização que se vai fazer com o governo, não vai nunca conseguir ir buscar os fundos que lhes tocaria se estivesse na CIM. O problema do presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo é dizer que tem muitos mais habitantes que outros concelhos, e é verdade que sim, queria que a votação para os órgãos sociais da associação fosse em vez de "um município, um voto" fosse pelo número de habitantes e isso não se vê em lado nenhum. Na Associação Nacional de Municípios a Câmara de Paredes de Coura tem um voto exactamente igual ao da Câmara de Lisboa. Na Europa, o nosso país, que é pequenino, tem um voto como, por exemplo, Inglaterra. O que nós conversamos entre nós foi que se não largava-mos mão dessa regra para eleição dos órgãos sociais, naturalmente quando se procedesse à distribuição dos fundos comunitários iríamos ter em conta o número de habitantes, a área e as necessidades de cada concelho. E Viana levaria o seu quinhão, com certeza, muito maior que o de Paredes de Coura, e pacificamente. Aliás, foi o presidente da Câmara de Viana que numa das nossas reuniões preparatórias da comunidade sugeriu que a distribuição dos fundos comunitários fosse através do Fundo Equilíbrio Financeiro, com as suas regras. Todos aceitamos isso. AM - O que é que mudou, então? APJ - Não percebo. Quer dizer, percebo. São interesses pessoais. O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, porque é presidente da Câmara capital de distrito pensava que tinha o direito de ser ele o presidente da Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima. AM - Se Viana do Castelo tivesse aderido desde o início a esta comunidade, poderia ter sido eleito Defensor Moura como seu presidente? APJ - Não e naturalmente que por Defensor Moura saber isso é que se pôs de fora. Rui Solheiro é um líder fantástico, um homem que tem condições naturais, pessoais e humanas para ser um líder que nós respeitamos. Solheiro é um homem humilde e se trata dos problemas do concelho dele também trata dos meus. Não é capaz de levar nada mais para o seu concelho se os outros municípios não levarem, dentro daquilo que é possível trabalhar. É um indivíduo que está disponível para tudo e, portanto, um líder incontestável, entre nós, e é também um cavalheiro no trato connosco. Quando se vai votar decide-se das várias propostas que existem e escolhe-se uma. Nós escolhemos o Solheiro. A liderança também tinha de ser do Solheiro, porque eram seis câmaras do Partido Socialista, sem Viana, e era lógico que o presidente fosse do PS. Mas a vice-presidência ficou entregue a Francisco Araújo, PSD, e José Manuel Carpinteira, PS. Estas coisas foram negociadas e foi votado por unanimidade. AM - Espera que Viana do Castelo possa, ainda, entrar nesta comunidade? APJ - Estou convencido que sim. Não sei o que o referendo irá dar e se calhar também não é importante. O importante é que os líderes de Viana do Castelo ponderem bem, porque Viana não pode ir buscar os milhões que lhes tocaria nesta contratualização a lado nenhum. Perde-os e se calhar a população não está bem informada disso.”
"No Museu com água na boca
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Dia 1 de Dezembro
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Monte da Boalhosa
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Queda de neve em Insalde
Parque de merendas dos Agueiros (próximo de Chã das Pipas) - Freguesia de Porreiras
Dia 30 de Novembro
Lugar de Espadanal - Freguesia de Cristelo
Lugares de Gaviães e Vilares - Freguesia de Bico
Lugar de Gaviães - Freguesia de Bico
Vídeo do Lugar de Gaviães - Freguesia de Bico (desculpem lá o som, mas era o que estava a ser emitido na rádio naquela altura...)
Cruzeiro e Capela de São Bento, Lugar de Vilares - Freguesia de Bico
Espigueiro no Lugar de Corelo - Freguesia de Vascões
Lugar de Chão Longo - Freguesia de Vascões
Lugar de Lamas - Freguesia de Vascões
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CEIA
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