Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009
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Quinta-feira, 22 de Janeiro de 2009
Uma vez mais, publicamos uma fotorreportagem daquilo que foram as Festas do Concelho de Paredes de Coura, edição de 2008. Concluímos a série de artigos, com as fotos e vídeos do Festival Nacional de Folclore que encerrou as Festas do Concelho. Esta brilhante mostra de danças e cantares realizou-se no dia 11 de Agosto de 2008, pelas 22:00 no Centro Cultural de Paredes de Coura.
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Grupo Folclórico das Lavradeiras de S. Pedro de Merufe
– Monção
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Grupo Folclórico de Cantares e Danças “Os Camponeses de Navais” – Póvoa de Varzim
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Grupo Folclórico de Santa Marta de Portuzelo – Viana do Castelo
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Grupo Folclórico de Santa Marta de Portuzelo – Viana do Castelo
(Neste festival também actuou o Rancho Folclórico Camponês de Bico - Paredes de Coura, ao qual dedicaremos um artigo especial)
Quinta-feira, 15 de Janeiro de 2009
Pelo oitavo ano consecutivo, o Município de Paredes de Coura organizou o Encontro de Janeiras, com a participação de instituições culturais, desportivas e sociais do concelho.
No passado sábado, dia 10 de Janeiro, no Centro Cultural de Paredes de Coura, perante numerosa plateia, onze grupos subiram ao palco para entoar os seus cânticos (momentos antes realizou-se o desfile pela Rua de Conselheiro Miguel Dantas).
Registu-se a presença do Grupo de Catequese de Santa Maria de Paredes (Vila); do Sporting Clube Courense (que anualmente percorre as 21 freguesias de Paredes de Coura, durante o mês de Janeiro); e das Associações Culturais de Padornelo, Parada, Mozelos, Vascões, Infesta, Formariz, " A Cividade" de Cossourado, e Rubiães.
Os grupos receberam uma peça de cerâmica alusiva ao Encontro, e no final uniram-se para cantar uma música em uníssono.
Formariz
Infesta
Vila
Parada
Padornelo
Rubiães
Mozelos (e em primeiro plano, o apresentador do espectáculo, professor António Esteves)
Vascões
Cossourado
Sporting Clube Courense
Confraternização entre os grupos participantes
Cântico dos Reis – Catequese 2009
Música de Luísa Barbosa de Sá
Letra de Amaro Almeida
I
Mais uma vez reunidos
Para vós vimos cantar
Fazendo nossos pedidos
P`ra catequese ajudar.
II
Como é de tradição
E também como sabeis
Com esta nossa canção
Vimos-vos cantar os Reis.
Refrão
Não pedimos para nós
E damos nossas canseiras
Por isso pais e avós
Abri as vossas carteiras.
A vida é dura, sabemos
Não está fácil p´ra ninguém
Mas com o que nós fazemos
Damos um pouco também.
III
Nesta noite fria e terna
Com grande satisfação
Usamos nossa lanterna
Que é a luz do coração.
IV
É na quadra de Natal
Quando tudo é cor e luz
Que o bem venceu o mal
Com a vinda de Jesus.
Agradecimento:
“O grupo de catequese da paróquia de Santa Maria de Paredes, vem por este meio agradecer a todos que gentilmente receberam em seus habitações, o Grupo de Cantares dos Reis composto por catequistas e alguns adolescentes. Foi uma forma de valorizar a tradição, dar as boas-festas, e promover o convívio e a alegria em todos lares cristãos que nos franquearam as portas. Tal como referíamos nas quadras cantadas: "Não pedimos para nós, e damos nossas canseiras..”, ou seja todo o contributo monetário obtido será aplicado em prol da catequese, seja na aquisição de equipamentos ou na promoção das várias actividades que nos propomos realizar ao longo do ano catequético. Não podemos deixar de referir, a enorme gratidão que devemos a Luísa Barbosa de Sá, do lugar de Sobreiro-Padornelo, que nos acompanhou todas as noites e habilmente tocou acordeão acompanhando as nossas vozes.
Certos que o Senhor a todos abençoará, o nosso muito obrigado por todo o apoio, e votos de bom ano.
O Grupo de Catequese da Paróquia de Santa Maria de Paredes”
Terça-feira, 13 de Janeiro de 2009
CATEQUESE JUNTA DEZENAS À MESA
O grupo da catequese da paróquia de Santa Maria de Paredes realizou a sua festa de Natal, no dia 20 de Dezembro, não faltando, claro, a troca de presentes e a boa mesa que extasia os mais exigentes palatos.
A exemplo do ano transacto, o jantar decorreu no salão polivalente da Escola Secundária, tendo participado dezenas de convivas, entre catequizandos e familiares, catequistas e convidados, com saliência para o presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura.
A presidir esteve, como não poderia deixar de ser, o padre Eurico da Silva Pinto.
Depois de degustado o repasto, houve troca de presentes e actuações teatral e musical a cargo de algumas crianças e catequistas.
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
Teve lugar no dia 15 de Dezembro, a última sessão ordinária de 2008 da Assembleia de Freguesia de Paredes de Coura.
(estrada do Carvalho Grande) Foram aprovados por unanimidade o Plano e Orçamento para 2009, estando previstos, entre outros trabalhos: pavimentação e construção de passeios na Estrada do Carvalho Grande ao Lugar da Cotaleira; colocação de calçada portuguesa no Caminho do Outeiro, em Lamamá, e continuação do embelezamento e apetrechamento do parque natural do Penedo das Vistas.
(Rua de Dr. Bernardino Machado) (estrada de São Sebastião) Na reunião foi ainda comentado o mau estado do piso e a inexistência de passeios na Rua de Dr. Bernardino Machado, uma das mais concorridas vias da vila, o mesmo sucedendo na Estrada de S. Sebastião, Lugar de Nogueira.
Joaquim Felgueiras Lopes, presidente da Junta, informou a Assembleia da distribuição de cabazes de Natal que a sua autarquia tem vindo a fazer pelas famílias mais necessitadas da freguesia.
MELHORAMENTOS E AVENIDA DE CENON COM TRAÇO DESCONTÍNUO
Em nome da segurança e a exemplo do que tem vindo a suceder um pouco por toda a freguesia, procedeu-se à colocação de um gradeamento metálico junto a algumas habitações, no Caminho da Amélia dos Portos à Chã da Areia. Para breve, soubemos, a autarquia prevê obra semelhante no Lugar de Codessal.
(largo no lugar de Testo) Por seu turno, foram retomados os trabalhos de pavimentação, a cargo da Junta de Freguesia, do largo defronte aos balneários do Campo de Jogos do Sporting Clube Courense, no Lugar do Testo.
Referência ainda para a promessa que o autarca Joaquim Felgueiras Lopes recebeu da Câmara, aquando da última Assembleia Municipal, de que, muito brevemente, o traço contínuo da Avenida de Cenon, no sentido Formariz-Vila, será transformado em traço descontínuo. Desta forma, atender-se-ão as reclamações dos automobilistas que diariamente ali se confrontam com dificuldades de ultrapassagem do lento trânsito de pesados que se acumula naquela subida.
(caminho da Rua de Dr. Bernardino Machado ao largo do Toti, no lugar de Sequeirô) Por fim, alertamos os leitores para a nova sinalética rodoviária que foi implantada no Lugar de Sequeirô. Os condutores deverão agora levar em conta o sinal de sentido único (da Rua Dr. Bernardino Machado até ao Largo do Toti) e o de sentido proibido (na inversa do referido percurso).
Publicado no jornal Notícias de Coura, edição n.º 133, 06 de Janeiro de 2009
Segunda-feira, 12 de Janeiro de 2009
António Martins Esteves cumpre o seu terceiro mandato como vereador da Educação na Câmara Municipal de Paredes de Coura e em entrevista ao "AltoMinho" fala da "reacção negativa" quando foi construído o Centro Escolar e que hoje é uma escola "com os melhores resultados". O também vice-presidente do Município fala ainda dos projectos futuros nomeadamente ao nível do pré-escolar e de Creches.
Entrevista: Lúcia Soares Pereira
AltoMinho - Como vai o sector da Educação em Paredes de Coura?
António Martins Esteves - Temos feito todas as tentativas para que vá bem e temos desenvolvido muitos projectos ao longo destes anos que culminaram no Centro Escolar que temos. O nosso propósito era a concentração do primeiro ciclo num espaço, porque verificamos que ao longo dos anos a população escolar ia reduzindo cada vez mais. Chegamos a ter escolas com um aluno e um professor, o que é inconcebível nos tempos de hoje até pela socialização dos alunos, pelo isolamento e a impossibilidade de colocar em prática projectos pedagógicos consolidados. Fomos trabalhando com os professores, com os pais, autarcas ao ponto de chegarmos à conclusão que deveríamos encerrar as 27 escolas que tínhamos, nas 21 freguesias do concelho. e concentrar todos os alunos numa única escola. Estamos a falar de 324 alunos no ano corrente, um racio de freguesia/aluno muito baixo.
AM - Hoje justifica-se essa opção e construção do Centro Escolar?
AME - Pensamos que sim. Na altura contámos com alguma reacção negativa de alguns agentes. Toda a mudança leva a críticas. As pessoas são receosas pela mudança e nós fomos determinados nesta política e avançamos. Hoje, se quiséssemos voltar à primeira forma, as pessoas já não admitiriam, porque as instalações são óptimas, as crianças têm todo o tratamento personalizado desde que saem de casa até que chegam. Estamos a falar de transportes específicos para o primeiro ciclo, de carrinhas entre 12 e 24 lugares, com vigilantes, alguns dos quais, da Escola Secundária. Há uma junção de alunos com alunos o que nos leva a personalizar muito os transportes. Fazemos a recolha praticamente de porta a porta e a criança chega à escola e só sai dali ao final do dia. Isto não acontecia nas freguesias, porque se o professor faltasse teriam de regressar a casa e poderiam correr perigos. A escola está aberta desde as 8 horas até às 17h30 e há sempre alguém que toma conta das crianças. Para além das actividades lectivas temos as actividades de enriquecimento curricular com vários agentes. As crianças têm o tempo todo ocupado, têm segurança na escola e têm um acompanhamento personalizado. É um sossego para os pais e os meninos chegam a casa quando os pais já estão em casa. É também uma escola com dimensão a nível de alunos e de professores, o que leva a um desenvolvimento de melhores projectos. Estamos num agrupamento em que as pessoas estão mais juntas, não estão isoladas e é, de facto, uma escola que tem dado os melhores resultados. A nossa escola também tem uma unidade de inserção educativa com professores muito empenhados que fazem o acompanhamento permanente de quatro crianças com necessidades educativas muito especiais. O empenho e dedicação daquela gente é formidável.
AM - O Centro Escolar tem a funcionar a vertente de Jardim de Infância?
AME - Temos uma turma de Jardim de Infância (JI). O Centro foi conseguido para duas turmas, mas a Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) entendeu que de momento só deveria funcionar uma turma de JI.
AM - É suficiente ou faria falta iniciar uma nova turma?
AME - Se abrisse mais uma turma teríamos crianças para isso. No entanto, neste momento também estamos a reestruturar a rede de pré-escolar. Estamos a falar dos quatro JI da rede pública que ainda temos nas freguesias mais o da vila, mas que vamos reestruturar. Depois temos uma IPSS que também tem pólos nas freguesias e a Santa Casa da Misericórdia que também tem na vila. A nível de pré-escolar temos cobertura a 100 por cento. Sentimos necessidade de reestruturar devido ao número reduzido de crianças por freguesia e que obriga a deslocações.
AM - Em que vai consistir esse reordenamento?
AME - Estamos neste momento a pensar fazer apenas três pólos. Vamos encerrar alguns JI e remodelar instalações desactivadas. Temos uma candidatura já aprovada para esse efeito e brevemente vamos lançar o concurso público para que aproveitemos quer escolas do primeiro ciclo, quer JI já existentes para os ampliar e dar-lhes melhores condições, com sala de acolhimento, refeitório, cantina. Aproveitando as instalações desactivadas é também uma forma de aproveitar património que temos. Vamos fazer três pólos em pontos estratégicos do concelho. Um ficará para a rede pública, na freguesia de Mozelos, ficará um na freguesia de Rubiães e outro em Cristelo. Estes dois últimos está a pensar-se entregar à IPSS, que é o OUSAM (Organismo Utilitário e Social de Apoio Mútuo). O JI da Santa Casa continuará sediado na vila e vamos procurar dar uma resposta, dar melhores condições físicas e dimensão aos próprios JI.
AM - Este projecto está previsto para quando?
AME - Até já deveria estar feito. A candidatura foi aprovada só que a comparticipação do Ministério da Educação (ME) era um pouco reduzida para o projecto que nós concebemos. Tendo colocado este problema aos serviços da DREN foi-nos dito que não havia mais dinheiro e, então, o que fazemos é reformular o projecto. Em vez de fazermos um projecto tão caro, vamos fazer mais barato mas com a mesma qualidade em termos de valências. As valências não reduzem, mas talvez os materiais a usar sejam mais baratos, mais adequados a este tipo de construção. É nesse sentido que estamos agora a reformular e a ver se brevemente lançamos o projecto. Gostaríamos que no início do próximo ano lectivo já tivéssemos isto a funcionar. Vamos ver se o conseguimos.
AM - E no que diz respeito a creches quais são os projectos?
AME - Temos dois projectos comparticipados e já aprovados. Neste momento temos duas creches, uma na freguesia de Mozelos, no Centro Social e Paroquial, e outra na Santa Casa da Misericórdia, instituições privadas. Queremos ter creches na rede pública. A creche para a freguesia de Cosssourado está aprovada, bem como para a freguesia de Castanheira. Estamos a falar de duas zonas onde há alguma actividade industrial e pensamos nestas zonas para que os pais ao irem para o seu local de trabalho deixem as crianças na creche e no final do dia os possam ir buscar.
AM - Qual será a capacidade destas creches?
AME - Será para 25 crianças cada uma. Tínhamos pensado numa terceira creche para a freguesia de Formariz mas não foi aprovada, não foi comparticipada. O que não quer dizer que não a venhamos a fazer, mas temos de ver se conseguimos uma candidatura para tal. Pensamos que com estas estruturas já conseguimos dar uma resposta mais ou menos adequada. Queremos ter uma maior oferta para depois a decisão ser tomada pelas famílias.
AM - E quando entrarão em funcionamento estas duas creches?
AME - Também estamos a falar de recuperação de instalações que estão desactivadas. Vamos reaproveitar a escola de Castanheira, que é muito bonita e fica muito bem localizada. Na freguesia de Cossourado também se trata de uma escola e da sede da Junta de Freguesia. Estamos a pensar colocar a sede da junta na escola e reconverter o espaço da junta em creche, porque também tem lá o Centro Social e Paroquial. Gostaríamos que começasse a funcionar também no início do próximo ano lectivo. É esse o nosso objectivo.
AM - Em Paredes de Coura tem havido um decréscimo da Taxa da Natalidade?
AME - Neste momento, pelos estudos que temos, está estabilizada. Dos anos 70 até aos 90 houve um decréscimo e daí a razão de nos preocuparmos e termos tomado todas estas medidas na área da educação. Neste momento, já começa a sentir-se um ligeiro aumento e isto talvez porque existam mais casais jovens a fixarem-se em Paredes de Coura, o que nos agrada muito.
AM - O primeiro passo para a responsabilidade da autarquia na gestão do sector da educação foi a construção do Centro escolar?
AME - Sim, não tivemos receio e avançámos e nessa altura não havia medidas governamentais para comparticipação e avançámos com dinheiros nossos e, entretanto, é que começaram a abrir as candidaturas. Candidatámo-nos posteriormente e foi um projecto comparticipado, embora num valor bastante reduzido. Estamos a falar de um Centro Escolar que todos os dias nos dá muita despesa, mas que entendemos que é um grande investimento no nosso concelho. Valeu a pena. As crianças sentem-se satisfeitas e felizes. É uma escola com alegria, muito colorida. Há alguns problemas, naturalmente que sim, e no início deste ano lectivo especulou-se muito sobre a falta de pessoal auxiliar. Mas nós também temos regras e não podemos colocar pessoal de qualquer forma. Neste momento a situação está estabilizada e pensamos que com este contrato de execução que fizemos com o ME, em que nos deram possibilidade de contratação de mais auxiliares, que vamos resolver o problema. Nós estamos atentos e também temos a classe do professorado muito motivada para esta situação, o próprio conselho executivo tem sido muito colaborador connosco e há uma acção conjunta onde todos nos empenhamos e penso que conseguimos levar a nau a bom porto.
Sábado, 10 de Janeiro de 2009
Freguesia de Cunha
Freguesia de Padornelo
Freguesia de Mozelos
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Vila de Paredes de Coura
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Avenida de Cónego Dr. Bernardo Chouzal e parte do lugar de Sequeirô
Lugar de Cotaleira
Lugar de Cabanela (foto de Rui André Moreira)
Igreja Matriz de Paredes de Coura
Largo de Hintze Ribeiro
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Largo do 5 de Outubro
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Largo de Visconde de Mozelos
Sinto-me:
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Não escondo que é com alguma alegria que anuncio o fim da "cabine" do Lugar da Cotaleira. De facto, como a foto demostra, era um autêntico masmarracho que destoava de toda a paisagem. Assim sendo, esta construção foi demolida e a curva será alargada e nivelada. Para a substituição da cabine foi edificada, uns metros mais abaixo, uma mais moderna mas de dimensões mais reduzidas.
Esperamos que brevemente a cabine eléctrica existente na rua de Frei António de Jesus, próxima da "Casa do Povo",também seja removida e substituída por outra mais moderna.
Terça-feira, 6 de Janeiro de 2009
Dia 10 de Janeiro de 2009
Concentração no Largo do Visconde de Mozelos (junto à Câmara Municipal) às 21:00, seguido de desfile pela Rua do Conselheiro Miguel Dantas e apresentação no Centro Cultural de Paredes de Coura
Entrada Livre
Com a participação das Associações Culturais, Escolas, Instituições e Freguesias do Concelho.
Segunda-feira, 5 de Janeiro de 2009
Alminhas "da Moreira"
Este nicho encontra-se edificado no lugar de Lamamá, no caminho de ligação ao chamado "largo do Moura". Tal como em quase todas as "alminhas" da freguesia, possuem um pequeno painel de azulejos em cuja pintura se representa o purgatório e Nossa Senhora do Carmo.
Agradecemos ao ilustre membro da Assembleia de Freguesia de Paredes de Coura, Armindo Brito, todas as informações que nos tem fornecido sobre o lugar de Lamamá, mas também sobre episódios da vida courense de outrora.